Do Expresso 365 22/05/2025
Na noite de quarta-feira, 21, 2 funcionários da Embaixada de Israel nos Estados Unidos, foram mortos a tiros, em frente ao museu judáico, em Washington, capital do país.
Um evento acontecia no museu no momento do crime, que chocou presentes e a comunidade judaíca em todo o mundo.
Os funcionários eram um jovem casal que estavam em missão diplomática nos Estados Unidos, e que voltariam para Israel na semana que vem. O Embaixador de Israel disse, que o jovem tinha comprado na semana anterior, um anel de noivado, para pedir a moça em casamento, ao voltarem para sua terra natal.
Segundo as primeiras informações sobre o caso, um homem morador de Chicago, passou diversas vezes de frente o museu, antes de se aproximar de um grupo de 4 israelenses, entre estes o casal, e efetuar disparos.
O homem e a mulher foram atingidos e morreram ainda no local. O atirador gritava «Palestina livre»ao atirar. Depois de cometer o crime o homem correu para dentro do museu, onde foi detido pela polícia.
Agora uma investigação será realizada para tentar identificar os motivos.
O Presidente Donald Trump se manifestou pelas redes sociais e se disse devastado pelo que aconteceu. Trump chamou de antisemita o ataque.
Autoridades em Israel, condenaram o atentado e disseram que a linha de fidelidade entre Israel e os EUA permanece inabalada. O Primeiro-Ministro israelense, também condenou a violência sofrida por seus conterrâneos.
