Notícias

Maringá tem 25 deficientes visuais atendidos por Instituto Novorcon de Londrina e fila de 40 pessoas a espera de inclusão e acessibilidade

Ouça a Notícia

Por Isabella Peroni

06/04/2025

A cidade de Maringá, no Paraná, onde a Prefeitura não quer a presença do Orcon Press e suas marcas associadas, não permitindo a licença de funcionamento para o Informe On, tem uma forte ligação com o Instituto Novorcon, de propriedade do Site.
São hoje, 25 pessoas com deficiência visual que saem de Maringá e vão para Londrina, onde recebem o atendimento do Unia da cidade.
A Unidade Novorcon de Inclusão, Acolhimento e Acessibilidade, atende essas pessoas ofertando cursos de capacitação pessoal e profissional, dando as oportunidades para que possam ser independentes e inclusos de verdade na sociedade.
O atendimento que recebem é padrão ouro, e não existe em Maringá, por nem uma instituição do Município.

O Novorcon, atende essas 25 pessoas que são transportadas, com recursos do Instituto, de Maringá para Londrina, para que possam fazer suas atividades.
Depois são levados de volta para suas casas.

A cidade também teve, 5 deficientes visuais que entraram no projeto Novo Acolhimento. Que estavam explorados por suas famílias, e não eram atendidos pelo poder público.
Essas pessoas foram levadas ao Unia de Campo Largo, onde estão em atendimento, no Centro de Acolhimento do Instituto Novorcon.

Além das 30 pessoas atendidas nos projetos do Instituto, há uma fila de espera, de pessoas que querem a atenção.
Hoje, são 40 deficientes visuais cadastrados a espera de uma oportunidade.
“Trabalhamos duro para ampliar o atendimento mas temos limitações, esperamos em breve atender mais pessoas, mas por hora, estamos em nosso limite, e todos os dias chegam mais pedidos”, disse Thalita Silva, Gestora do Unia Londrina.

Todas as pessoas em espera, cadastradas para receber o atendimento do Instituto, serão atendidas. A afirmação é do Jornalista Guilherme Kalel.
O Jornalista anunciou a interrupção do projeto de implantar um Informe On em Maringá, pela inviabilidade de licenças da Prefeitura.
Mas destacou, que os projetos sociais continuarão a atender as pessoas maringaenses.