Mariana Ratzinger |

Análise: Apesar de diálogo sempre ser a melhor alternativa, em casos extraordinários a melhor saída é a bala

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Por Mariana Ratzinger

09/03/2025

A Revista Expresso 365 trás em suas páginas neste domingo, 9 de março, uma notícia terrível e exclusiva, um dia depois de celebrarmos o Dia Internacional da Mulher.
O estupro de qualquer uma de nós é algo inaceitável e inconcebível, e por isso é necessário que se cobrem cada vez mais medidas que punam com todo o rigor da lei, pessoas que fazem esse tipo de atrocidade.
A mulher estuprada convive com esse trauma para o resto de sua vida, e muitas por força de leis insanas, são obrigadas a conviver com os frutos deste abuso.

O que aconteceu na Ucrânia com 5500 mulheres até onde se sabe, porque penso que este n´úmero deva ser bem maior, é mais que uma atrocidade, é monstruoso.
Além de serem mulheres, estas vítimas abusadas são deficientes visuais, que não tiveram qualquer chance de defesa contra homens mais fortes, treinados Militarmente e insanos.

Dizem que o bom diálogo é capaz de resolver todas as coisas, mas em casos assim, defendo algo mais pontual e definitivo.
Há situações e esta se encaixa, que o diálogo não é suficiente, e seria melhor resolver com uma bala.
Injeção letal ou envenenamento, práticas que os russos adoram, também penso que poderiam ser aplicadas.

Antes que possam me criticar sobre sugerir a morte dos soldados estupradores e de seu comandante maior, Vladmir Putin, é preciso entender que falamos de pessoas que invadiram um país, devastam-no todos os dias e não satisfeitos, ainda deixam profundas marcas nessas deficientes visuais que nunca vão se apagar.
É por isso que é imperativo que o mundo olhe a estes dados e que a partir daí, se organize para uma resposta em definitivo.
Não será com diálogo muito menos com sanções que se resolverá esta guerra.
Terror se combate com terror, e os russos precisam saber e experimentar isto.
Claro que não estuprar russas, muito menos deficientes, mas é preciso uma política de tolerância zero contra Putin e seus comandados.