Por Guilherme Kalel e Karoline Ribeiro
Do Orcon Press
28/02/2025 20h15
O Presidente da Ucrânia Volodymyr Zelensky resistiu a pressão do líder dos Estados Unidos, Donald Trump, que se comporta como um tirano e dono do mundo esta sexta-feira, 28 de fevereiro.
Zelensky ao protagonizar uma discussão com Trump no salão oval da Casa Branca, deixou o encontro e não assinou o acordo de minerais proposto pelos Estados Unidos.
Trump disse que Zelensky poderia ir embora e voltar a Casa Branca quando ele quisesse a paz, em comunicado depois da saída do ucraniano e de sua comitiva do espaço.
Trump e Zelensky protagonizaram uma discussão acalorada, porque Zelensky criticou a Rússia, que invadiu seu país em fevereiro de 2022, para anexa-lo a seu território.
Trump não gostou dos comentários e acusou o ucraniano em estar jogando com a 3ª guerra mundial.
Zelensky disse que não confia que Vladmir Putin, da Rússia, vá cumprir suas promessas de paz, pois já não cumpriu outras antes.
Trump, disse que Putin nunca descumpriu nem um acordo com ele.
Neste momento, o Vice-Presidente J.D Vance, disse a Zelensky que ele deveria respeitar a Casa Branca e os Estados Unidos e o Presidente Trump, e que estava sendo desrespeitoso na frente da imprensa.
Disse ainda que o ucraniano era ingrato e nunca disse obrigado pela ajuda que recebeu.
Trump completou, que os Estados Unidos enviaram US$ 350 bilhões em ajuda a Ucrânia e que era hora de pagar por isso.
Disse ainda “Ou assina esse acordo ou estamos fora”, insinuando o fim da ajuda e de conversas de paz com a Rússia.
Zelensky deixou o local, sem assinar o acordo e sem falar com a imprensa.
Trump fez diversas críticas ao ucraniano posteriores.
A Mídia Estatal Russa diz que Zelensky foi rude na Casa Branca e por isso, foi expulso por Donald Trump.
Os líderes mundiais viram outra coisa desse evento, e apoiaram Zelensky e a Ucrânia nesse momento difícil.
O Primeiro-Ministro da Polônia disse que a Polônia está com a Ucrânia e com Zelensky, hoje e sempre.
Na França o Presidente Enmanuel Macron, disse que não se pode confundir, quem é o agredido e quem são agressores nessa disputa, e criticou Rússia e Estados Unidos.
O Primeiro-Ministro espanhol, declarou “A Espanha está com a Ucrânia”.
Mesma declaração foi feita pelo novo líder Alemão.
