Por Guilherme Kalel
Do Orcon Press
20/02/2025 18h33
A Ministra Nísia Trindade é uma das cabeças prestes a rolar no governo Lula.
A sua situação ficou insustentável, avaliam interlocutores, depois que São Paulo decretou emergência contra a dengue.
O governo federal foi pego de surpresa com o decreto o que irritou Lula.
Isso foi a gota d’água, para que ele ligasse a aliados e pedisse nomes para substituí-la.
Essa não é a primeira vez que o nome de Nísia vai para a berlinda, mas tudo indica que possa ser a derradeira vez.
O Presidente disse no passado recente que a admirava, entretanto a fez chorar, em frente a seus colegas, após cobrar de maneira mais ríspida, ações efetivas de Nísia na saúde.
Ela é médica, pesquisadora e foi Presidente da Fiocruz.
Tem um curriculum impecável até decidir trabalhar para o governo numa função que deveria ser técnica, mas que quase sempre passa pela política, onde esta se sobressaí.
Em nome de toda a ingratidão de Lula, e em nome de sua própria honra, a Ministra deveria ter grandeza e se desapegar do poder.
Ao em vez de esperar Lula a demitir, Nísia Trindade deveria entregar o seu cargo.
É um gesto nobre que se espera de alguém que quer servir ao povo, pelo povo e não por nada além.
E é como deveriam se portar, os políticos e aqueles nomeados por eles, em cargos de confiança.
A Ministra tem uma carreira e uma reputação para zelar.
E deveria pensar nisso, ao redigir sua carta de demissão, que deveria ao ver deste Autor, ser entregue ainda hoje, ou mais tardar amanhã, para Lula da Silva.
Guilherme Rodrigues de Azevedo – Jornalista Guilherme Kalel.
MTB: 89344 / SP.
Editor Responsável pela Agencia Orcon Press e suas marcas associadas.
Presidente do Instituto Novorcon de Projetos Sociais.
Professor de Conteúdo Digital para deficientes visuais. Consultor de Acessibilidade.
E Escritor de Romances e Poesias.
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