Mariana Ratzinger |

Liberação do Agaricus Blazei, uma vitória pela vida

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Por Mariana Ratzinger

16/02/2025 8h36

Quem acompanha as páginas do Orcon Press e as postagens também daqui do Blog, pôde ver que nas últimas semanas, diversos artigos e matérias foram publicadas, no intuito de informar as pessoas sobre algo ocorrente dentro da Anvisa, Agencia Nacional de Vigilância Sanitária.
A Agencia Reguladora travou uma série de medicamentos fitoterápicos, sob alegação de que para que continuem sendo comercializados eles precisavam passar por um teste de segurança, qualidade e eficácia.
Na prática o que isso significa?
Significa que a Anvisa queria que todos os laboratórios de fitoterápicos, submetessem suas fórmulas aos testes que grandes empresas de alopáticos são submetidos.
E que apresentassem esses testes para averiguação e aprovação da Agencia, para que liberassem cada fórmula.

Neste sentido, a Anvisa diz que amplia a fiscalização e atua diretamente contra pessoas que tem comercializado fórmulas adulteradas e com falsas informações, prometendo curas milagrosas.
De fato muitas ervas nas suas propagandas prometem curar coisas mirabolantes que sabemos que não fazem, e foi por conta disso, que a Anvisa começou sua cassada contra a fitoterapia.
Mas a cassada veio do jeito errado. Ao em vez de procurar aqueles que propagavam a mentira, a Anvisa tomou por base todas as fórmulas e começou a proibir em massa, não as marcas mas as ervas.
Foi o que aconteceu com a substância Agaricus Blazei, conhecida como Cogumelo do Sol.
A suplementação, era usada para tratar o aumento da imunidade, controlar o Diabetes e combater o câncer.
No Brasil cerca de 5485 pacientes de tumores cerebrais, tomaram a erva medicinal nos últimos 9 anos, e se beneficiaram dela nos seus tratamentos.
Mais de 50 mil pessoas fazem uso contínuo do Agaricus Blazei, para controle do Diabetes e veem os resultados aparecer.

É por esta razão que quando ninguém falou nada sobre, a Agencia Orcon Press e seus colaboradores se levantaram, para serem a voz do povo.
Como não ia resolver falar com a Anvisa, que já havia tomado sua decisão, o Instituto Novorcon, que é mantido pelo Orcon Press, ingressou com uma ação no Supremo Tribunal Federal, para pedir a liberação do Agaricus Blazei.
Em 5 de fevereiro foi concedida uma liminar, que a Anvisa tentou cassar posteriormente, mas que foi tornada decisão definitiva no último dia 13.
Na decisão o STF valida os argumentos do Instituto de que o Agaricus Blazei provou ser essencial a vida, daqueles que estavam em tratamento e que portanto, não poderiam perdê-lo.
Mesmo sem a liberação da Anvisa, o Instituto Novorcon foi autorizado a produzir, comercializar e distribuir, o produto.

A Agencia Orcon e o Instituto começaram um trabalho de busca, para conseguir o material que garanta, a entrega desses fitoterápicos para quem mais precisa.
E descobriu nesse processo um importante Mercado que precisa de atenção.
Um dado. O Mercado de fitoterápicos cresceu em média, 30% nos últimos 5 anos no Brasil, e a tendência é que cresça mais.
É isso que tem assustado os alopáticos e por isso, seus laboratórios precionam a Anvisa, no cancelamento de fórmulas existentes ou de novos registros que surgem.
O Instituto Novorcon, venceu uma importante batalha não apenas judicial mas pelo direito essencial da vida.
Agora esperamos que as parcerias encaminhadas possam findar, resultando em levar os tratamentos a quem mais precisa.
Vamos acompanhar, com a certeza de que o melhor e o correto, estão sendo feitos, e que a sociedade está com os olhares atentos a isso tudo.