Mariana Ratzinger |

Nem todos são corruptíveis, nem todos estão a venda, nem para todos o dinheiro é o que importa, pois muitos ainda tem dignidade

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Por Mariana Ratzinger

27/01/2025 | 6h58

Este Blog excepcionalmente esta semana, publica sua postagem semanal na segunda-feira, e não no domingo, como nas edições anteriores, mas estou por aqui.
E hoje gostaria de falar com você, que acredita que o dinheiro é capaz de comprar tudo ou todos.
Pessoas, aí fica um recado sobre este assunto.
Ter dinheiro é importante e permite sim, com que se abram muitas portas.
Mas ao mesmo tempo que ter dinheiro é bom, é preciso usa-lo com responsabilidade.
Nem uma pessoa pode achar que por ter dinheiro, está acima da lei, da ordem e dos limites constitucionais.
Quem pensar deste modo eu sugiro que se mude de país, e vá para uma república autocrata, como na Rússia, ou um universo comunista, como na China.
Apesar que mesmo nesses lugares, há necessidade de se respeitar certos valores de seus governos, ou, sabemos bem como terminam aqueles que violam tais regras.

Voltando a nos concentrar aqui, muitos brasileiros creem que ter dinheiro é a autorização para que possam fazer e acontecer, da forma como bem quiser.
Pensam que podem comprar todas as pessoas. Mas a novidade, é que nem todas as pessoas são corruptíveis, nem todos estão a venda.
Muitos de nós ainda tem dignidade, embora sejam poucas pessoas que deixe isso transparecer.
Não nos vendemos por dinheiro, por este ou aquele privilégio, e muitos de nós como eu, não temos medo de enfrentar as batalhas que a vida nos impuser.
Lutamos todos os dias para fazer aquilo que é certo, dentro dos limites constitucionais, dentro daquilo que acreditamos, nossos ideais.
Não usamos de qualquer recurso extra ou adicional para nos impor, porque a vida não é feita de imposições, é feita de escolhas.
Aqueles que foram bem educados, que são dignos e comprometidos com a verdade, com a liberdade, com tudo que ser correto e de caráter significa, jamais se deixariam corromper por qualquer dinheiro ou ganho adicional.
Por mais exorbitante que seja. Estamos num caminho que não pretendemos nos desviar e é isso exatamente que nos difere de outros.
E que mostra nossa “qualidade.” A credibilidade do que fazemos e o nosso comprometimento com o correto.

Ainda estamos e continuaremos aqui, e não estamos a venda.