15/01/2025 | 10h02
O Presidente da Coreia do Sul, afastado de seu cargo por um processo de Impeachment em curso no país, foi preso na manhã de quarta-feira, 15, noite de terça no Brasil, em seu complexo Presidencial em Seul.
A prisão ocorreu diante a uma investigação que apura uma tentativa de golpe tentada pelo líder do país, em dezembro do ano passado e que foi mal sucedida.
Parlamentares da oposição o afastaram do cargo em 14 de dezembro, semanas depois de ele tentar sem sucesso o golpe.
O Presidente afastado, passou a ser investigado e as autoridades chegaram a chama-lo por 3 vezes para prestar depoimento sobre seus atos, mas ele não respondeu.
A Justiça determinou a detenção do político, primeiro Presidente em exercício do cargo a ser detido na Coreia do Sul.
A detenção ocorreu depois de horas de negociações e um pedido do Vice-Primeiro-Ministro que lidera a Coreia interinamente, para que não houvessem confrontos físicos.
A polícia chegou ao complexo Presidencial, mas foi impedida de entrar pela Segurança Presidencial.
Depois de conseguirem acesso ao complexo, o Presidente se entregou de maneira pacífica.
Centenas de pessoas protestavam em apoio ao político do lado de fora do complexo, enquanto ele era levado.
Sua defesa deve impetrar com um pedido de soltura, mas a ordem de detenção é válida de 15 a 21 de janeiro.
No primeiro interrogatório, o Presidente afastado não quis responder as perguntas.
