Por Manuela Becker
13/01/2025 | 6h
A Meta, dona das redes sociais Instagram e Facebook e do Aplicativo de mensagens Whatsapp, deu um dos maiores saltos ao retrocesso de sua Historia e do mundo, na última sexta-feira, 10.
Em uma semana marcada por mudanças dentro da companhia, de olho em agradar ao novo Presidente Norte-Americano Donald Trump, que tomará posse em 20 de janeiro para um mandato de 4 anos, a empresa pois fim a seu programa de inclusão e diversidade.
A empresa não foi a primeira a fazer isto nas últimas 3 semanas, mas é uma das mais significativas.
Com essa mudança e novas políticas sendo adotadas, a percepção é que outras grandes companhias dentro e fora dos Estados Unidos possam seguir o mesmo modelo e conceito.
As comunidades LGBT e de pessoas com deficiência, publicaram notas contra as iniciativas adotadas.
O retrocesso histórico toma uma das maiores companhias do mundo sem que se importem com os direitos adquiridos de funcionários e usuários.
A nova política que não garante direitos de igualdade, diversidade e inclusão, vem na linha de que as pessoas tem que ser tratadas de forma igual, com ou sem deficiência ou sem separação de que grupos pertençam.
Essa política é defendida por Donald Trump e por outros CEOs de grandes marcas como Amazon, por exemplo.
Essa política, muda a configuração de empregos dentro das companhias.
Diversas pessoas que foram contratadas por cotas, anunciaram que foram demitidas após a revisão dessas políticas dentro das companhias.
No Brasil, existe uma lei específica para garantir por exemplo, os direitos das pessoas com deficiência.
Mas a Meta pode até mesmo por aqui, descumprir as normas e trocar vagas por pagamentos de multas.
No começo da semana passada, Facebook, Instagram e Whatsapp, anunciaram o fim de marcações para conteúdos impróprios publicados nas plataformas.
Notícias não seriam mais verificadas ou moderadas pelos monitores da Meta.