Por Jornalista Guilherme Kalel
07/04/2024
Eu podia ser o que eu quisesse ser,
Mas não foi, Foi Jornalismo que fui escolher.
Eu podia estudar o que quisesse aprender,
Mas não foi, foi o Jornalismo que me encantou desde sempre, era o que queria fazer.
Eu podia não fazer nada, me condicionar as custas dum benefício de prestação continuada do governo para viver,
Mas não foi, uma profissão eu quis ter.
Me lembro que quando fui prestar o vestibular,
Me disseram “Pra que prestar, se não ia passar”,
Disso nunca irei esquecer.
E eu fui, eu passei, e pude conhecer um pouco de como ia ser, o que eu escolhi para ser.
Ser Jornalista sempre esteve na minha essência,
fez parte de mim desde a adolescência.
Espírito questionador de que tudo queria saber,
Que não concordava com certas atitudes e gostava de entender,
tudo aquilo que passasse ao redor.
E mais, sempre gostei muito de escrever,
Primeiro as redações, textos enormes e bem elaborados, me imaginando um escritor de livros.
Nunca fui o tipo de pessoa que gostasse muito de ler, confesso.
Leio muito pouco, dada a rotina agitada do dia-a-dia.
O que mais tenho lido desde sempre são jornais, diários oficiais, e coisas relacionadas.
Mas desde muito jovem foi o Jornalismo que eu escolhi para seguir.
Ao iniciar a faculdade, na opção do curso que queria escolher,
“Jornalismo” pedi para preencher,
Depois na 2ª opção, caso não passasse naquela alternativa, “Jornalismo” foi colocado outra vez, não haveria outra forma de ser.
E foi tudo tão natural, aconteceu como tinha que acontecer,
Me tornei Jornalista pelos meus méritos, lutei e ainda luto todos os dias para vencer,
Jornalista eu sou, assim vou morrer,
Escolhi o Jornalismo e se pudesse escolher de novo, Jornalismo seria você.
Foto / Reprodução – Jornalista Guilherme Kalel mostra revista “Visão Essencial”, lançada no ano de 2022