Por Jornalista Guilherme Kalel
20/03/2024 | 5h06
Quem me conhece sabe que eu não sou de levar desaforo para casa.
Muitas vezes eu falo o que eu penso, do jeito que eu penso, porque faz parte de minha essência ser assim.
É desse jeito que sou autêntico, que emito opiniões e que meus leitores entendem e gostam do que faço e do meu trabalho.
Farão 17 anos que sou jornalista em julho de 2024, com muita dedicação e muito afinco.
E um dos meus mais princípios de excelência, é que nunca precisei fazer uma retratação jornalística na carreira.
Não quer dizer que sou perfeito ou nunca erre, erros são humanos.
Mas quer dizer que, nada do que eu informei até aqui esteve errado.
Afinal, tudo que informamos é feito com total verificação e dedicação.
Eu não entro em um outro site qualquer, vejo uma notícia interessante, copio e colo ela.
Eu vejo algo de relevância, apuro, investigo e ao publicar, escrevo a matéria.
Sempre exigi que todos e cada um daqueles que trabalhassem comigo, fizessem o mesmo.
Vocês podem pegar as notícias que veiculamos no Orcon Press, no Expresso 365, na Impactos.
E verão que todos os seus textos, são diferentes de algo publicado na CNN, no Estadão, em qualquer outro portal ou jornal.
Mesmo que títulos possam parecer diferentes e o contexto da matéria tenha a mesma finalidade, o conteúdo muda.
Meu jeito de informar é com uma linguagem simples e dinâmica, de modo que meu público possa entender.
Cada opinião emitida nos meus artigos, vão na mesma linha é a minha atuação.
Por esta razão, quando desenvolvo qualquer projeto social que for,
quer seja para ajudar alguém ou uma causa, quer seja para inclusão social, o principal ponto é identificar o que precisamos fazer, para quem é, e como informar aquilo.
Muitas das vezes é tão grande o alcance, que centenas de pessoas que nem esperava acabam vendo, compartilhando e difundindo aquilo que publicamos.
Como costumo sempre dizer, não precisamos de redes sociais para publicar nosso trabalho.
Porque nossos leitores com uma forma muito gentil e despretensiosa fazem isso por nós.
Nosso Site novo, Orcon Press, chegou aos 100 mil acessos deste jeito.
Sem pisar ou trapacear, sem fazer nada errado com ninguém.
Nossos projetos sociais desenvolvidos, atingem quem é preciso atingir e atendemos conforme necessidade e possibilidade.
Não precisamos inventar dados, criar notícias para nos promover.
Aqueles que são de fato atendidos por cada um de nós, e daquilo que desenvolvemos, podem falar por si só.
E não preciso publicar os nomes de cada um atendido, de cada um que se inscreve para participar de algo que fazemos.
Porque essas pessoas acreditam em nós, no trabalho executado, e por isso vem a pedir ajuda ou se inscrever naquilo que executamos.
Esta é a diferença de incluir com verdade, e fazer seleção de pessoas.
Não escolhemos a quem vamos atender, atendemos a todos que precisam.
Não escolhemos quem participa de nossas competições, sorteamos as pessoas e quem participar, vai vencer por seus méritos e não por qualquer pontuação.
Porque pontos não definem quem você é, o que te define é o que mostra em cada jogo, em cada lance, em cada momento da sua vida.
Esses foram dias muito difíceis, em que chegamos a pontos cruciais de nossa caminhada.
Um tempo de fazer uma reflexão imensa de cada passo que seria dado daqui em diante.
Porque muitas vezes fazemos algo que tem tudo para ser voltado ao bem, ao próximo.
Mas outras pessoas não entendem deste modo, e só querem prejudicar.
Seja por inveja ou pela única e exclusiva falta de capacidade de fazer igual ou melhor.
Fazemos melhor, não porque somos melhores, ou para nos vangloriarmos.
O que fazemos parece ser melhor, porque é o quanto nos dedicamos a fazer cada projeto e cada ação.
Assim seguimos trabalhando e é assim que tem que ser.
Não conheço outro jeito e não deveria ter outro jeito.
Se alguns não sabem reconhecer um bom trabalho e preferem atrapalhar, paciência.
Para mim o importante é que eu fiz o que pude, da forma como eu pude, enquanto eu pude fazer.
O resto é conversa.
E se pudesse deixar um último recado ou frase a reflexão.
Aos que tentam impedir ou criticar o trabalho executado. Lembrem:
“A maldade humana não pode ser maior do que a força da verdade.”